Pensamentos

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

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Muitos podem dizer que os seus sonhos não são suficientes, e talvez, eles tenham razão, mas, para alcançar alguma coisa é preciso que primeiro se sonhe com ela. Os sonhos não são suficientes? Ok. Faça com que eles virem realidade então. 

Por: Cinthia Nattali

Grammy 2012

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O nosso momento música de hoje está dedicado ao Grammy 2012 e a Diva da Adele, vencendo nas 6 categorias a que concorreu no Grammy a cantora arrasou cantando Rolling In The Deep e mostrou a todos porque pode ser considerada uma das melhores cantoras da atualidade. 






Ela venceu nas categorias:



  • Gravação do ano, com a música Rolling In The Deep
  • Álbum do ano, com o belíssimo "21"
  • Música do ano, novamente com Rolling In The Deep
  • Performance Solo Pop, com Someone Like You
  • Melhor Vídeo Musical - Curto, e outra repetição de Rolling In The Deep 
Depois de ter passado por uma cirurgia nas cordas vocais ela mostrou que realmente continua no caminho para brilhar ! 

Por: Cinthia Nattali

Promoção

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Promoção!!!!






Oba ! oba ! obaaaaa' ! A primeira promoção do Blog! 
O Blog O Livro dos Sonhos, em parceria com a Editora Reflexão vai sortear 3 códigos promocionais. Os códigos serão sorteados e os ganhadores usarão os códigos para adquirir livros a ótimos preços no site da editora. Quando for sorteado é só escolher o livro, inserir o código promocional e PRONTO! Você vai receber um super desconto na sua compra! 


Agora, para poder participar da promoção... Teremos alumas regrinhas aqui:



  1. Seguir publicamente o blog O Livro dos Sonhos;
  2. Curtir nossa página no facebook:  https://www.facebook.com/pages/O-Livro-dos-Sonhos/234502379948536
  3. Seguir-nos no twitter e postar a seguinte frase:  Eu participo da promoção criada pelo blog  e quero ganhar um cupom promocional da  !
  4. Deixar um comentário nesse post avisando que está participando da promoção !

Espero que divirtam-se participando e que tenham gostado! Beijos e até a próxima!

Por: Cinthia Nattali

Promoção

domingo, 12 de fevereiro de 2012

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Genteee' estou aqui para anunciar a vocês a nossa primeira promoção! Em parceria com a Editora Reflexão o blog O Livro dos Sonhos vai estar com preços ótimos em livros vendidos pela editora! Logo logo chegarão as instruções sobre como participar da promoção! 
Beijos Grandes !

Por: Cinthia Nattali

Pensamentos

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

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Acredite nos seus sonhos, deixe que eles façam a sua vida diferente a cada dia. Saia da rotina, crie coisas novas e ideias estranhas. Trabalhe os seus pensamentos mais esquisitos e deixe que eles fiquem lindos. Construa, mantenha e festeje, mas nunca ignore, odeie ou despreze. Os seus atos vão trazer consequências, façam com que sejam boas, assim como os mais belos sonhos. 

Por: Cinthia Nattali


Dica de Leitura

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

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Olá Pessoas! Quero deixar pra vocês aqui uma dica muito interessante de leitura! Eu li esse livro nas férias e estou apaixonada por ele. Espero que vocês também gostem! 


A Série Hush Hush, conhecida aqui no Brasil como Sussurro, é uma série de livros da autora Becca Fitzpatrick; a série fala sobre anjos caídos, nefilins e um mundo de aventuras onde Nora Grey, uma nefilin, se apaixona por Jav (mais conhecido como Patch), um anjo caído. Até o momento foram lançados três livros: Sussurro, Crescendo e Silêncio (que euzinha já tenho o privilégio de possuir!) Vou deixar aqui para vocês a sinopse e uma foto da perfeita capa do último livro da série! Divirtam-se! 




Nora Grey não consegue se lembrar dos últimos cinco meses. Depois do choque inicial de acordar em um cemitério e descobrir que ficou desaparecida por semanas, ela precisa retomar sua rotina, voltar à escola, reencontrar a melhor amiga, Vee, e ainda aprender a conviver com o novo namorado da mãe. Em meio a tudo isso, Nora é assombrada por constantes pensamentos com a cor preta, que surge em sua mente nos momentos mais improváveis e parece conversar com ela. Alucinações, visões de anjos, criaturas sobrenaturais. Aparentemente, nada disso tem a ver com sua antiga vida. A sensação é de que parte dela se perdeu. É então que o caminho de Nora cruza o de um sexy desconhecido, a quem ela se sente estranhamente ligada. Ele parece saber todas as respostas... e também o caminho até o coração de Nora. Cada minuto a seu lado confirma isso, até que Nora se dá conta de que pode estar apaixonada. De novo. "O relacionamento tempestuoso entre Nora e Patch, o típico bad-boy, é verdadeira e perturbadoramente sedudor."

Espero que tenham realmente gostado e que decidam mergulhar mais fundo na linda história de Nora e Patch!

Por: Cinthia Nattali

Pensamentos

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Sonhe com o amor no mundo, com as pessoas sendo felizes e com o ódio deixando de


 existir, tudo é permitido no sonho. A realidade é diferente. Ela pode ser crua, firme, cruel 


e arrogante. Ok. Isso não parece certo. Já que os sonhos podem ser bons, por que não trazê-


los para a realidade também? Não importa de onde se tira a força, a coragem e a 


determinação. Lute, para os seus sonhos se tornarem realidade.


Por: Cinthia Nattali

Música

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

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Tradução: Rumour has it - Adele 

Dizem Por Aí

Ela, ela não é real,
Ela não vai ser capaz de te amar como eu irei,
Ela é uma estranha,
Você e eu temos história,
Ou você não se lembra?
Claro, ela tem tudo,
Mas, querido, isso é realmente o que você quer?

Abençoe sua alma, você tem sua cabeça nas nuvens,
Ela te fez de tolo,
E, garoto, ela está te deixando para baixo,
Ela fez seu coração derreter,
Mas você está frio até sua alma
Agora dizem por aí que ela não tem mais o seu amor

Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí

Ela tem metade da sua idade,
Mas eu acho que essa é a razão pela qual você desviou,
Ouvi dizer que você tem sentido minha falta,
Você tem dito coisas ás pessoas que não deveria
Como quando nos arrastamos e ela não está por perto,
Você não ouviu os rumores?

Abençoe sua alma, você tem, você está com cabeça nas nuvens,
Você me fez de tola
E, garoto, você está me deixando para baixo,
Você fez meu coração derreter, mas eu estou com frio até a alma,
Mas dizem por aí que eu sou aquela por quem você a está deixando

Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí

Todas estas palavras sussurradas em meu ouvido,
Conte uma história que eu não suporto ouvir,
Só porque eu disse isso, não quer dizer que eu quis dizê-lo,
As pessoas dizem coisas malucas,
Só porque eu disse isso, não significa que eu quis dizê-lo,
Só porque você ouviu,

Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí
Dizem por aí

Mas dizem por aí que ele é aquele por quem eu estou deixando você

Por: Cinthia Nattali

Escritores

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

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Boa Tarde Genteee'
Bem, primeira postagem aqui no blog e ainda estou um pouco indecisa sobre o que falar, mas... que venha a inspiração ! 


Parece que ainda temos muitos escritores que não são conhecidos e que realmente tem talento, então, decidi aproveitar a deixa e publicar para vocês um texto de um amigo e de uma pessoa completamente talentosa, o fofo do Davi Vianna. Qualquer dia desses falaremos mais sobre o trabalho dele, por hora, espero que gostem !  ;D



O Gato.

Ele era um gato. 
- Ele era um gato.
Ela dizia olhando pela janela. Falava isso pra quem estava vendo a foto dele na estante. Ele e ela na foto. Ele, um gato. Eu falo muito de gato, mas é que o gato foi o meu preconceito mais difícil de quebrar. Não, talvez tenha sido o mais fácil. O mais fraco. Pela decisão.
- Vou ganhar um gato preto!
Ela dizia, empolgada. 
- Nem pensar! Já temos bichos demais. E você não vai cuidar.
- Eu vou cuidar, prometo.
E cuidou. Mas voltemos ao gato. Já reparou que somente nas fábulas os animais são o personagem principal? Esse era um gato mesmo. Totalmente gato. Dos que pulam, se embolam no chão com qualquer coisa. Dos que roubam o que a gente deixa destampado no fogão. No alto do armário. Em cima do telhado. Não têm limites, os gatos. Esse não era diferente. Sabia de tudo, desde que nasceu. E sabia conquistar também. O gato ficava lá olhando da janela. A mesma janela de onde ela agora olhava o gato que não existia. Isso é um conto póstumo. Pós-túmulo. É uma história do além. Vou explicando pra você desistir de ler, se quiser. Mas eu acho interessante continuar. Dona Angélica – uma homenagem – estava na janela. Na janela onde todos os dias, há quase dez anos, acariciava o gato e molhava as plantas. Ela estava na janela e o gato passeava de lá pra cá no telhado do apartamento de baixo. Onde tinha, segundo Angélica, um cachorro insuportável.
- Insuportável!
Ela dizia, berrando pro andar inferior. A dona do cão, uma senhora solitária, nem reclamava. Porque também não gostava do gato.
- Muito abusado.
Ela dizia.
Angélica nesse dia acordou cansada. Tinha ficado até duas horas da manhã enrolando doces e salgados. Era pra hoje a encomenda. Ela teve que ficar acordada até tarde, porque durante o dia não teve tempo de fazer nada. Estava muito cansada. Correu aos doces. E acordou nesse dia cansada. Chamou pelo bichano, seu fiel escudeiro. 
- Só falta falar.
Ela dizia com carinho e admiração. Ele retribuía roçando-lhe as pernas cansadas.
Ela chamou pelo bichano que, quase que pela primeira vez em dez anos, não respondeu. Lá fora, um rebuliço. Ela foi à janela como de costume. Não vou enrolar muito. O corpo estava lá. O do gato. Zebu, o nome dele. Por quê? Pergunte à Angélica, quando a conhecer. 
- Zebu!
Ela gritou. Calçou os chinelos e desceu correndo os dois lances de escada, no seu recorde de velocidade. Chegou até a rua onde seu Ademir, o padeiro, estava inconsolável. Até o motorista do ônibus parou pra dar assistência. Mas o bicho já estava morto. Sem chance. 
- E dizem que têm sete vidas.
Comenta alguém na multidão.
- Zebu...
Angélica ajoelha diante do animalzinho, que parece nada com o que era, e começa a culpar os Céus.
- Como é que Deus permite uma coisa dessas? Um bichinho tão bom, meu Deus... Tão bom...
E retira com cuidado o animal do chão. 
- Quer que enterre?
Pergunta seu Ademir, solícito.
- Eu enterro...
Ela respondia chorosa. Enterraria no jardim do condomínio. O zelador permitiria, com certeza.
- Ele conhecia todo mundo, todo mundo amava ele.
Ela falando do gato.
Enterrou o bicho.
Foi um mês, mês e meio de luto. Ninguém nem dava bom dia pra ela. Porque ela deixou claro que não queria papo. Não queria nem com a família. Mas depois foram voltando, aos poucos pra sua vida.
- Botei tela nas janelas.
Ela com a filha no telefone.
- Pra quê, mamãe?
- Porque se eu tiver outro gato, não corro risco de perdê-lo de novo.
- A senhora não vai ter outro gato, mamãe. Você mesma diz, o Zebu era tudo pra você, insubstituível. Não era?
- Sim, mas eu preciso de companhia. Sua mãe é muito sozinha, Adriane.
- A senhora precisa é ir pra rua, ver pessoas, conhecer gente. E não se trancar nesse apartamento velho com um bicho.
- Não fale assim do Zebu. Olha, Adriane, eu estou com um pouco de dor de cabeça, vou desligar. Amanhã te ligo de manhã pra você vir buscar os doces.
- Ta bom. Me liga sim. Beijos.
E desligaram. 
Angélica foi até a janela, viu um filme passando. E se perdeu em memórias. Dos gatos. E de Zebu, seu último melhor amigo. 
- Tão novo ainda.
Ela suspirava.
E agora a parte engraçada. Ela não ia realmente ter outro gato, isso ela não sabia. Mas botou as telas mesmo assim, as telas que sempre quis colocar e não deixavam, não era prioridade. E agora ela tinha um bom, um ótimo argumento para ela. E botou as telas, pronto. Mas ela não teria outro gato.
Angélica morreu dormindo, sonhando com Zebu. E uma família que ele tinha lá do outro lado, uma ninhada de seis filhotes.
- Um mais lindo que o outro!
Ela contando o sonho pra filha, anos depois.
Ela morreu dormindo e foi enterrada no Memorial do Carmo. Pode ter sido no São João Batista ou no Jardim da Saudade. Eu falando de Rio de Janeiro de novo. Durante o enterro, bem freqüentado, Adriane estava até bem consolada. Muito triste, mas não histérica. Era uma mulher educada e centrada. Não estou desmerecendo as histéricas, nunca perdi um ente tão querido. Só estou descrevendo Adriane no enterro da mãe. Sabe lá também o que ela pensava.
- Ela já estava meio doente.
O gato tinha sete vidas. Uma dele, seis de Angélica. Ela que botou nele, ele não teve culpa de nada. E agora ele morreu, ela foi atrás. Não vou dizer que pouco tempo depois. Uns 10 anos depois. Mas ela não teve outro gato. E não tirou as telas.
- Ainda essa tela, mamãe?
- É porque ta saindo uma ninhada da dona Ana. Ela vai me dar um.
- Mas ela já teve três ninhadas e a senhora não quis nenhum!
- Mas dessa vez eu quero. Me deixa, Adriane!
E ela ria, diante do caixão aberto da mãe. Ela que não acreditava naquele ou em outro amor. Ou em quase nenhum. 
Mas agora, a parte interessante.
Depois que o caixão desceu e a sepultura foi fechada, Adriane quis ficar um pouco sozinha com os restos da mãe, inclusive as lembranças mais vagas. E ficou ali. De repente, um gato vem roçando suas pernas e sobe na lápide. Anda ali por um segundo, como que na corda bamba. E desce de novo. E fica encarando Adriane com uma indiferença felina. Ela sentiu uma presença tão forte ao redor que se assustou, mas deu risada. E chegou perto do marido e filhos, rindo. E contou o que aconteceu. O marido não acreditou muito, ou não achou nada de mais. Apenas relevou. As crianças ficaram impressionadas até a página cinco. Já chegaram em casa novos ateus. Essa história foi contada por ela em muitos círculos, colhendo opiniões de especialistas e outros nem tanto. Mas no fundo estava convencida de uma comunicação sobrenatural com a mãe e com o gato. Que, segundo ela, depois de tudo desapareceu no nada. Ninguém mais o viu pelo cemitério, naquele e em outros dias.
- Tem muitos gatos por aqui.
Dizia o coveiro, quando ela retornava para visitar a mãe. 
Mas o mais curioso foi depois. Isso foi o que convenceu Adriane de coração. As mesmas flores que ela repousou sobre o túmulo da mãe cresciam agora no jardim do prédio. Onde o gato foi enterrado. Mas o marido tinha uma solução racional:
- Sua mãe adorava essas flores. E ela provavelmente plantou no lugar onde enterrou o gato, que era a coisa mais importante da vida dela.
E com certo deboche:
- Ela plantou até na lápide do seu pai. Ela amava mais o gato que seu pai.
- Você é um monstro.
Fazia sentido. E realmente, tempos depois de se mudarem para o apartamento da falecida, Adriane, que há muito enrolava para doar as coisas da mãe, encontrou numa gaveta alguns pacotes de sementes. Entre eles, sementes de Angélica. O marido se encheu de orgulhos.
- Eu te disse. Foi uma coincidência.
Realmente, uma grande coincidência.
Não pense que não há magia nisso.

Realmente lindo não ? Espero que tenham gostado, logo logo vamos ter mais do talento do maravilhoso Davi Vianna por aquii!  Até a próxima ! 

Por: Cinthia Nattali